Pouca coisa pode e merece ser dita sobre o jogo de ontem. A rodada foi ótima em termos dos resultados adversários. Caso o Vasco tivesse vencido a partida, estaria hoje em segundo lugar no campeonato, com o mesmo número de pontos que o Botafogo, mas com uma vitória a mais.
A partida em si foi muito fraca. O destaque foi justamente a falta de destaques. Ninguém jogou melhor que ninguém. Ambos tiveram chances isoladas (o Vasco teve uma com Allan Kardec no primeiro tempo e uma com Enílton no segundo) e o empate acabou sendo o mais justo, de fato.
Hoje, as noticias sobre a possível negociação de Leandro Amaral começaram a esquentar, e seu procurador já admitiu que aceita conversar com os espanhóis. Ontem, Leandro foi muito mal tecnicamente, errando as matadas de bola, os passes, isolando os chutes, enfim... Peço à Deus que isso não seja já um reflexo do psicológico dele, abalado em meio à negociações, como já cansamos de ver acontecer com os nossos jogadores (lembram quando o Felipe estava de malas prontas pra Roma?). Meu medo é que isso vire uma bola de neve e prejudique o futebol do Leandro, saindo ou ficando no Vasco. Verdade seja dita, Leandro mostrou contra o Paraná a velha disposição que o fez conquistar a torcida, e não tirou o pé em nenhuma dividida. Isso, pelo menos, foi um bom sinal.
Em última análise, o Dia dos Pais vascaínos não foi o mais perfeito possível. Como consolo, fica aqui um registro pessoal: Desde que esse blog começou a ser escrito, o Vasco ainda não perdeu. A sequência que nos espera até o fim de Agosto é bem tranquila, com América, Sport, e Náutico pela frente. A invencibilidade do blog tem tudo pra ser mantida.
Isso só até o fim de agosto, porque setembro vai ser o mês em que vamos realmente ver onde o Vasco vai chegar no campeonato. Falaremos sobre isso daqui a alguns dias...
Saudações
Um comentário:
que chute foi aquele do alan kardec de canela? seria um espirito q tirou a bola do lugar?
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