quinta-feira, 29 de maio de 2014

Campeonato brasileiro, 7ª rodada: Vasco 1 x 1 Bragantino.

Por Nildeval Sten:

E a ladainha continua. Mais uma vez, o Vasco jogou mal, saiu na frente no placar, o Adilson conseguiu acertar o time na segunda etapa, mas, após fazer o gol, tirou um atacante, colocou um volante, o time recuou, levou o empate, e por pouco, pouco mesmo, não levou a virada.

Não Amigos, nem quero mais gastar adjetivos com nosso time, nosso clube do coração. Basta... Tal como no inicio da temporada passada, quando o Vasco já demonstrava sinais de decadência, agora, nossa maior preocupação é se o Vasco conseguirá subir, não interessando a colocação.

Nem vamos falar do jogo em si, que, apesar de movimentado, foi de um nível técnico horroroso. De repente, apesar de defendermos desde o inicio, que o Vasco vai subir, alguns detalhes chamam a atenção.

Primeiro, nossa diretoria não está nem um pouquinho preocupada com a situação atual do clube, passa a sensação de que camisa ganha jogo, ou seja, quando quiser, o Vasco dará a volta por cima. Seria o fato das eleições terem sido marcadas? É aquela velha história, se perder as eleições, que se dane quem vier...

Segundo, por não ver nenhuma evolução no time, rodada após rodada, ficamos a pensar. Como daremos a volta por cima com esta mesma comissão técnica e com o mesmo elenco? O que poderá mudar, ou melhor, o que me faz pensar que pode haver mudanças? ? ?

Prestem muita atenção na nossa situação. Se ganhasse do Bragantino, o Vasco ficaria a apenas 03 pontos do G-4, com um jogo a menos. Com o empate, ficamos a 05 do G-4 e a 07 do líder. Suponhamos que, com este futebol, o Vasco empate ou perca para a fraca Portuguesa, e os lideres vençam seus jogos, ao final da última rodada antes da Copa do Mundo, os lideres poderiam abrir 10 pontos...

Bagunçou sua cabeça? Vamos lá, ao final de 07 rodadas, de 21 pontos possíveis, o Vasco somou apenas 10, menos da metade. Só para se ter uma ideia, na serie B do ano  passado.
Palmeiras – 79
Chapecoense – 72
Sport – 63
Figueirense – 60.

Seguindo esta linha, o Vasco ainda tem 31 jogos a disputar, 93 pontos possíveis, e mais 50 para chegar no G-4, em quarto lugar, correto?Seria preciso mais que 50% (cinquenta por cento) dos pontos...

Preocupação prematura? ? ? pode ser, um antidoto? vitorias..., se possível já no sábado.

Abraços...



Pitacos do Gago:

Antes de começar Vasco x Bragantino, passava Ponte Preta x Paraná no Sportv, e confesso, me diverti mais vendo o jogo do outro time com faixa diagonal.
Contra o Vasco, todos jogam no contra-ataque. E o que devia servir de estímulo para o Vasco, é sempre motivo de preocupação. Parece até que o Adilson Batista não sabe disso, que imagina que algum time da série B vai jogar com a posse de bola, tomando a iniciativa.
Não vão. Pode até acontecer no decorrer dos jogos, mas jamais no primeiro minuto de jogo. Cabe ao Vasco ser o time grande, jogar com a bola nos pés, a posse dela e agredindo o adversário. Mas não vemos isso. Nesse jogo, só fomos chutar à gol no final da primeira etapa. Ora, como queremos ganhar assim?
Está chato, toda partida falarmos a mesma coisa; o Vasco tem a bola e não sabe o que fazer com ela. É a melhor defesa da série B, logo o problema não é sofrer gols, e sim marcar, tem um dos piores ataques.
Como é que pode o Vasco, treinado pela mesma pessoa desde o final da temporada 2013, ser tão pouco familiarizado com o gol?
Incomoda, chateia essa falta de melhora no time. Não dá pra entender como um pessoal que está desde Janeiro aí, em pleno Maio, possa dizer que não tem entrosamento. Daqui a pouco é Julho, a Copa se foi, e ainda vamos estar procurando desculpas. 
A coisa é bastante clara; se o Vasco tem o elenco mais caro da série B ( por muito!) tem por obrigação ganhar mais pontos. Matemática simples.
E o que vemos é um time jogar mal, mal, mal. Em décimo lugar, atrás de "potências" como América-RN, Luverdense, ABC...
E agora, só me falta ganhar da Lusa, que vai ser um saco de pancadas em 2014, e a coisa calmar....

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Hipócritas!

Que o futebol brasileiro é comandado por um bando de canalhas, safados, ladrões, e acima de tudo hipócritas, todos já sabem.

Digo isto, porque em uma mesma semana, saiu o resultado do TJD sobre a briga da torcida do Flamengo entre si mesma, no jogo contra o Corinthians; nenhuma punição.

Engraçado, como no TJD existe dois pesos e duas medidas! Se a torcida do Vasco é massacrada em Joinville, ainda que reaja de maneira violenta, Vasco e Atlético são punidos exemplarmente, numa tentativa do TJD de pegar ambos “pra Cristo”, pra servirem de exemplo, porque afinal de contas, é hora de acabar com a violência nos estádios.

OK, eu não concordo, e nunca vou concordar, com o clube, não só o Vasco, ser punido pelo comportamento da sua torcida. Mas se é isso que vai acabar com a selvageria nos estádios brasileiros, que o Vasco seja punido com força e sirva de exemplo para futuras situações desse tipo. Mas não foi isso que aconteceu. O pau comeu feio na torcida do Flamengo, e os “caras” lá, como são Flamenguistas, em sua maioria, como um dos juízes mesmo admitiu, não punem o Flamengo. Amanhã, acontece outra briga com outro time, e como vai ser? Vão punir “à lá Vasco”, ou “à lá Flamengo” ?

E outra; Por que a CBF, responsável pela organização dos jogos e a administração do estádio do Joinville não foram punidos também, já que falharam em oferecer a segurança necessária?

Tanto estavam errados, que o Vasco vai encarar o Joinville no mesmo local ( e torço para que reine a PAZ!) e já foi anunciado que o esquema de segurança, mesmo envolvendo um clube e uma torcida muitas vezes menor que a do Atlético, vai ser bem diferente:

http://www.netvasco.com.br/n/147407/esquema-de-policiamento-e-configuracao-da-arena-joinville-apresentam-mudancas-desde-jogo-atletico-pr-x-vasco-de-2013

Ou seja; justiça nesse pais? nem no âmbito esportivo.

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Num assunto não-relacionado; Vasco e Penalty estão próximos de anunciar o novo equipamento para o resto do ano ( aliás, ainda quero saber porque a Penalty lança as camisas no MEIO da temporada, como se o nosso calendário futebolístico fosse igual ao Europeu!). A camisa principal, como a Netshoes deu o mole de antecipar, vai ser assim:

http://www.netvasco.com.br/news/noticias16/arquivos/20140523-1028-1-_mini.jpg

Ok, a idéia é bacana, uma camisa reversível. Já que a moda é oferecer uma camisa verde-amarela pra homenagear a seleção, ainda bem que não inventaram de pôr o Vasco pra jogar com estas cores, o que seria um assalto às nossas tradições. Mas… precisavam repetir quase o mesmo design das horríveis camisas de 2013-2014? com aqueles chifres bizarros no ombro? E a cruz pátea precisava ficar no mamilo? E o logo do patrocinador precisava ser no umbigo?! Meu Deus do Céu, até uma criança de cinco anos faz coisa melhor que o departamento de design da Penalty!

E por falar em camisas, a Penalty prepara uma camisa do Vasco com as cores da seleção Portuguesa. Ok, legal, vamos torcer pra não seguir esse design da primeira camisa!

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“Pro gasto”

O Adilson Batista não é técnico pro Vasco. pra série B, ele dava pro gasto, o Vasco subia com ou sem ele. Teve sua chance, mas na maior parte do tempo, fez o time jogar como uma autêntica equipe de série B, o que não somos. Até aceitava jogar assim na reta final do ano passado, numa tentativa de “Não perder” e se salvar do rebaixamento. Mas na série B, o lógico era que o Vasco jogasse levando o jogo para o adversário, e não sendo dominado por ele, como vem acontecendo. Desfalques, todos têm, inclusive o adversário!

Eu sei muito bem, e já disse aqui algumas vezes, que sabemos que o ano não vai ser um passeio no parque. Alguns jogos vão ser feios mesmo, ganhos (ou não) no detalhe… mas que o Vasco se comporta como time pequeno, joga mal, feio, pra trás… é inegável. A chance de todos saírem dessa relação é agora, que o bendito recebeu uma proposta do mundo árabe de um caminhão de dinheiro, e assim sai “por cima” e o Vasco se livra de mais uma multa trabalhista. Tomara que aceite mesmo, porque o momento não podia ser melhor; justo na pausa pra Copa do Mundo, período que pode ser usado como treinamento intensivo para o novo técnico. Mas esse “novo técnico” não pode ser os velhos conhecidos Joeis, Celso Roths… o Vasco precisa começar a pensar grande de novo, trazer quem sabe um treinador argentino como fez o Palmeiras, porque toda libertadores vemos os times brasileiros sendo dominados por equipes menores da Argentina, Chile, etc. E como trazer um treinador de fora do país é um trabalho de médio-longo prazo, a hora é essa, numa série B, para quem sabe chegar mais bem preparado na série A. Ou então um Tite!

E por falar em contratação, André Rocha, como já prevíamos, já desperta desconfiança. Ainda pior; não tem substituto, já que Diego Renan ganhou a vaga de Marlon na esquerda. Por isso, dizem que o Vasco já corre atrás de um nome pro restante da temporada.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Campeonato Brasileiro, 5ª rodada; Vasco 1 x 1 Sampaio Corrêa


Por Nildeval Sten:

A cada jogo o filme se repete. O Vasco tem maior posse de bola, o adversário acaba se matando em campo, apesar de sua condição técnica (afinal, o Vasco é o time a ser batido), e no final, ganhando ou não, nossa equipe geralmente sai criticada.



Embora com um jogo a menos, estamos em sétimo lugar na classificação. Ao final da trigésima oitava rodada deste sofrível campeonato, o mais importante será mesmo o G-4, pois, diferentemente da primeira queda, o torcedor vascaíno parece não ter engolido mais uma queda e o time vai ter que se virar SOZINHO.



Em algum momento do campeonato, o Vasco terá que tomar as rédeas, para que não possa se complicar naquela fase em que as rodadas ficam ainda mais enfadonhas, por isso, não se pode admitir que equipes como a do Sampaio Correa tenham tantas oportunidades de gol e os atacantes deitem e rolem em cima de nossa defesa. Nosso reserva do gol, nos fez rever o filme de 2013, apesar de que, embora tenha falhado no gol, não pode levar a culpa sozinho.



Imaginar que o Vasco vai chegar e atropelar todo mundo parece-me a coisa mais normal do mundo (ou pelo menos deveria ser). Curiosamente, mesmo após levar o gol, nosso time conseguiu a proeza de buscar o empate de forma desordenada, permitindo o contra ataque adversário, e, após quase levar o segundo gol, chegou ao empate aos 49 (quarenta e nove) da segunda etapa. A arbitragem, tanto criticada em jogos anteriores (geralmente com razão), desta feita, até que proporcionou um longo acréscimo (quase sempre de 02 ou 03 minutos), e permitiu o sofrido empate.



Não quero discutir e nem criticar nosso técnico, ficou chato, agora, enfrentar o poderoso Sampaio Correa com 03 volantes parece-me uma falta de confiança (para não dizer outra coisa...).



Um forte abraço e até sábado.



ps. Valeu Biteco.

domingo, 11 de maio de 2014

Campeonato Brasileiro, 4º rodada: Vasco 2 x 0 Oeste

Como eu disse: Não tinha dúvidas de que o Vasco subiria de qualquer forma este ano e não havia motivo para pânico. Ainda que queiramos ver a melhor, a tal construção de um time de série A..precisamos primeiro ganhar a serie B, e para isso vamos precisar muito desses resultados; vitórias feias, tal qual foi em 2010. E quanto mais cedo o Vasco, que já está no G4, assegurar a dominância, mais cedo vem a confiança em si mesmo e o futebol então vai fluir.

Este foi o último dos jogos do Vasco sem torcida, fruto daquela ridícula e injusta punição. E último jogo em São Januário, por sinal. Agora restam alguns poucos jogos antes da Copa, a serem realizados provavelmente em Volta Redonda ou ainda Macaé, e então a parada da Copa, quando será a grande oportunidade do Vasco contratar aqueles jogadores que nãos e encaixaram em outro clube,e ainda se livrar de alguns, como Willian Barbio que já foi, Bernardo idem, e quiçá Rafael Vaz;

 

A palavra do Nildeval:

 

Bastou ao Vasco engrenar a segunda vitória consecutiva para figurar entre os quatro primeiros colocados. Novamente não foi o jogo dos sonhos, mas, deu para o gasto, sem torcida, a coisa fica mesmo muito sem graça.

Um primeiro tempo com boas chances pelo lado do Vasco da Gama, acredite, quase teve gol de letra. Com uma equipe mais jovem, o Vasco tem melhorado um pouco sua movimentação. O Oeste não assustou na primeira etapa.

Precisando se impor, para ganhar ainda mais respeito, o Vasco veio com tudo para a etapa final. Foi dos pés do Felipe Bastos que surgiu a primeira oportunidade. Pois é, mas tem aquela história de que em campo, são 11 contra 11. Sendo assim, o Oeste teve a melhor chance do jogo, quando, ao defender com as pernas, no rebote, o goleiro vascaíno viu o atacante do Oeste perder um gol incrível.

Justamente na resposta vascaína, surgiu o primeiro gol com o estreante Rafael Silva, tocando no cantinho, sem defesa para o goleiro. Logo em seguida, novamente com Talles, o Vasco definiu o jogo, numa ótima cabeçada.

Meus diletos amigos, já deu para perceber que esta será mesmo a tônica do campeonato. Alguns jogos difíceis, chatos, porém, com um pouquinho de capricho, dificilmente o Vasco deixa escapar o objetivo...

Abraços, um excelente domingo e FELIZ DIA DAS MAES.

Copa do Brasil – Vasco 1 x 1 Treze –PB

Por Nildeval Sten

VASCO 1 X 1 TREZE

O mais importante hoje foi o Vasco ter passado para a terceira fase da Copa do Brasil. Não foi, nem de longe, aquele jogo que todos nós sempre esperamos. Acontece que, apesar do time não ter feito uma boa partida, do outro lado, estava um adversário fraco tecnicamente, e que, por milagre, conseguiu fazer o jogo de volta.

Ainda assim, tivemos mais um gol mal anulado, ainda na primeira etapa, o que se tornou praticamente uma marca registrada, já que, contra o Resende, pelo mesmo torneio, o Vasco também teve um gol legitimo anulado pela arbitragem. Nossa maior preocupação é enfrentarmos um adversário um pouquinho mais qualificado (como será daqui pra frente) e novamente a arbitragem nos prejudicar...

Os meninos continuam correndo muito e tem demonstrado vontade de jogar. Talles, Yago,  Marquinhos e Douglas Silva, que fez sua estréia diante da torcida,  e marcou o gol da classificação, estão, por enquanto, se empenhando ao máximo, para convencer o Adilson e principalmente a torcida vascaína que tem condições de vestir nossa camisa.

O setor defensivo continua devendo, isso porque, com as ausências do Rodrigo, e do Guiñazú um pouquinho mais adiantado, nossa defesa ficou frágil. No jogo de hoje, por exemplo, o Treze só empatou porque o Luan, bisonhamente, tentou atrasar, de cabeça, uma bola fácil para o Martin Silva.

O Vasco bem que tentou partir para cima desde o inicio, para definir logo a pelada. Contou com as defesas seguras do arqueiro Gilson, teve um gol mal anulado e viu o Marlon perder um gol inacreditável. Claro, Amigos, diante da Ponte Preta, nosso próximo compromisso, teremos que adotar uma postura um pouco diferente, pois, se o Treze faz um gol no final, a partida seria decidida nas penalidades máximas e poderia complicar. Mas, repito, o Treze estava totalmente sem folego...

Próximo sábado, mais uma partida sem torcida em São Januário diante do Oeste. A torcida do Atlético Paranaense foi quem causou todo aquele tumulto, e coube ao Vasco pagar a conta, infelizmente... Não creio que o Vasco vá sentir dificuldades, aliás, pelo ultimo jogo, dá para perceber que o Vasco, completinho, dificilmente será batido. Aguardemos.

Abraços e até lá.

Ps. Seleção brasileira sem Dedé, Fábio e Felipe Coutinho. Adianta o cara se matar durante quatro anos para na hora da cereja do bolo outro correr na frente e comer?...

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Campeonato brasileiro, 3ª rodada: Vasco 3 x 0 Atlético-GO

Cansamos de dizer; quando o Vasco joga como VASCO, dificilmente perde.

Finalmente entramos na série B, com duas rodadas de atraso, mas entramos. Encaramos um jogo de série B com o espírito de um Vasco na série B; Altivo, consciente, mas implacável. Começamos logo metendo um de falta, e a partir daí foi levar o jogo na maciota, até chegar, vejam vocês, aos 3-0 com dois de Marlon, um herói improvável.

Com todos os desfalques, não entendíamos como o Vasco, muitas vezes maior que um Treze-PB, podia jogar sem padrão e timidamente diante desse adversário com todas as suas limitações. Afinal, só o salário do Douglas, paga metade da folha salarial do Treze-PB. É este o ponto em que queríamos chegar; ainda que na série B, ainda que desfalcado, o Vasco tem por OBRIGAÇÃO ser melhor que qualquer time da série B, pois tem um MUNDO de diferença entre ele e seus adversários. E contra o Treze, o Vasco ganhou com a camisa, jogando mal, e contando com o brilho desta jóia que é o Thalles.

Contra o Atlético, aí sim, jogamos como Vasco. Sabemos que não vai ser assim o tempo todo, haverão jogos amarrados, difíceis, haverão derrotas inclusive, mas queremos pelo menos, um time jogando de maneira coesa, um time que esteja à altura ao menos em comportamento, um Vasco da Gama, um time que não seja dominado e motivo de chacota e alvo de olés e toques de calcanhar, como foi aquela derrota ridícula para o Luverdense.

E por falar em Luverdense, já nesta partida eu havia comentado que era visível a diferença de comportamento entre um Yago e um Reginaldo. Contra o Atlético, olha que coincidência; Yago e Marquinhos, que se destacaram contra o Luverdense, começaram jogando, pondo Reginaldo e Montoya no banco, e foram, junto com Douglas e Marlon, os melhores jogadores do Vasco, que ganhou de 3-0 frente ao Atlético-GO, um dos candidatos à promoção.

Precisamos disso, de raça, de garra, de jogador que rale a bunda no chão, de mulecada que corra, como disse o Douglas.

Copa do Brasil – Vasco 2 x 1 Treze-PB

Apesar da vitória, o Vasco continua jogando mal, praticando um futebol de segunda categoria. Uma vitória sofrida, um time que continua preocupando seu torcedor fanático.

Continuo batendo na velha tecla que se o Vasco jogar como Vasco, apesar de suas já conhecidas limitações, dificilmente será batido em São Januário, e mais, diante de adversários como o de hoje, mesmo distante de sua torcida, jamais fará o jogo de volta...

Pois é Amigos, por mais que a gente torça para que tudo transcorra da melhor forma possível, dentro e fora de campo, nossa realidade é outra. Aliás, aos poucos, estamos nos acostumando com elencos inchados e fracos nos últimos anos, técnicos sem a mínima condição de dirigir um clube grande, e administrações das mais desastrosas possíveis.

Como alento, podemos ainda destacar os pouquíssimos garotos que saem das divisões de base para fazer história. Hoje, justamente nas substituições do intervalo, alguns deles tiveram a chance de mudar o tom da partida e, como já havia se destacado diante do Luverdense, o garoto Yago entrou muito bem, para,  ao lado do Marquinhos,  ajudarem o também candidato a craque Talles empatar e virar um  jogo em que o Treze, incrivelmente, estava dominando.

Ficou mais que provado que as divisões de base do Vasco, com um bom investimento, ainda poderão nos dar algum alento para o futuro. Fica sempre o questionamento. Vale a pena investir em atletas tão caros como Douglas, Reginaldo, Felipe Bastos, Barbio, tantos outros, quando temos em casa quem pode fazer bem melhor?

Fica claro também, que somente os meninos não vão resolver a parada, entretanto, passou da hora dos ´´Dinamites e Rodrigos Caetanos da Vida´´ acordarem para a realidade e começarem a mesclar alguns craques (eu disse craques), com alguns de nossos garotos, ou, até quando ainda vamos suportar um Vasco tão pequeno e tão sem expressão? ? ? ? ? ? ? ? ? ?