quinta-feira, 28 de abril de 2011

Sinistro

Prezados amigos;

Como puderam perceber, ( e o amigo LISO me chamou a atenção no blog do Gago, valeu camarada!) o palavra passou o dia todo com problemas no formulário de comentários.

Após horas tentando resolver o problema e buscando soluções no google, sem sucesso, apelei e mudei um pouco as configurações dos comentários na esperança que resolvesse. Bem, por enquanto deu certo. Então vamos ficar com o formulário de comentários aparecendo abaixo do post por enquanto para não termos problemas na hora de comentar.

Como anda dando trabalho esse blogger…

Então vamos falar do que interessa:

Após se garantir na próxima fase da CB, o Vasco volta todas as atenções para a final da Taça Rio no Domingo.

Ricardo Gomes pela primeira vez adotou sigilo no treinamento da equipe e não vai abrir para a imprensa metade da atividade no intuito de tramar jogadas ensaiadas para surpreender o adversário. Faz ele muito bem.

Eles estão fazendo a parte deles, e cabe a nós fazermos a nossa: Lotar o Engenhão como só nossa torcida faz e mostrar a força do nome “Vasco”.

Eu parto do princípio que o torcedor que se deslocou até São Januário, pagou ingresso e adentra o recinto do clube que apoia têm o direito de vaiar ou bater palmas a hora que bem entender, assim como qualquer espectador de outro espetáculo como cinema e teatro. A vaia faz parte da cultura do brasileiro assim como a ola, o grito de olé e o churrasquinho na porta do estádio.

Mas nesse caso eu faço um pedido a quem estiver presente para que não vaie a, b ou c. Tampouco perca a paciência com o time se o gol não sair nos primeiros 45 minutos. Afinal de contas, temos um elenco completamente novo, de qualidade, motivado e que desde 2003 não esteve tão próximo de uma conquista. Vamos apoiar, e deixar a cobrança para fora da partida.

…/+/…

Agora é oficial que o reizinho voltará à colina histórica: Na tarde de Terça o presidente Roberto Dinamite levou o contrato até Juninho no Qatar para que ao assinar, cumprisse com sua promessa de voltar ao clube onde é ídolo.

No Vasco, Juninho esteve presente em todas as conquistas do final dos anos 90 e início dos anos 2000. Levantou o caneco do Campeonato Brasileiro (1997 e 2000), Campeonato Carioca (1998), Copa Libertadores da América (1998), Torneio Rio São Paulo (1999) e Copa Mercosul (2000).

O anúncio é feito agora, mas o contrato só é válido a partir de Julho e devido a janela de transferência internacionais, só joga de Agosto a Dezembro. Após isso o futuro a Deus pertence, como o próprio Diz:

Volto com contrato até dezembro, cumprindo o que sempre falei. Depois eu decido minha vida. Se sentir que ainda tenho condições, posso renovar com o Vasco por mais tempo ou jogar por outro clube. A promessa era um dia voltar a vestir a camisa do Vasco, e não encerrar a carreira pelo clube. Caso decida parar, existe a possibilidade de assumir um cargo na comissão técnica ou até mesmo na diretoria, mas isso é para decidir só lá na frente - afirmou o jogador, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM.

Juninho sempre foi o meu favorito, voltar a ver o reizinho numa camisa do Vasco é uma grande felicidade, e mal posso esperar até Agosto para ver ele desfilar seu futebol novamente em São Januário. Deus queira, que após Dezembro ele permaneça no Vasco, fazendo o que quiser, mas fique. Como eu já disse a meses atrás, não sei o quanto ele ainda vai ajudar em campo, mas só a presença dele vai fazer muito bem ao time e ao clube.

Juninho não vai receber nada do Vasco, não existe ação de marketing, nem vai ter direito a futuras rendas de patrocínio. O reizinho volta porque quer, e só vai conhecer grana no Vasco em caso de título ou classificação para libertadores.

…/+/…

Sobre os comentários de Rodrigo Caetano sobre a escolha do índio para apitar a final, acho que estão dando muita atenção por pouca coisa. Não encarei como crítica, e mesmo se fosse ele teria toda a razão, porque o índio é um puta de um filho da puta, ladrão, bandido e ordinário e só não é mais ladrão que a escória de ser humano que é o presidente da comissão de arbitragem do Rio, Jorge Rabello.

Agora esses merdas se acham no direito de ameaçar os clubes, como foi no caso do Botafogo que foi ROUBADO no sul, e ao reclamar ouviu do comitê de arbitragem que os times que reclamassem seriam “observados”. Isso quer dizer o quê? Que os clubes devem ser roubados e calar a boca, porque senão vão entrar numa espécie de lista negra?

Só no Brasil! Isso só acaba quando alguém for preso, ou morto.

…/+/…

Quando emprestaram o Carlos Alberto para o Grêmio, comentei com um amigo que em um time do sul ele não durava seis meses. Para minha surpresa, nem isso:

Diretoria do Grêmio dispensa meia-atacante Carlos Alberto

A dispensa repercutiu até em Portugal, na página do jornal A bola.

Rodrigo Caetano prontamente respondeu que para o Vasco, ele não volta, apesar de Edmundo ter aderido a campanha pelo twitter. Mas isso não representa a voz da maioria, como podemos ver na enquete da Netvasco :

Sem título

Para mim, jogador que não aceita cobrança e xinga o presidente não é profissional, e não merece vestir a cruz de malta. Eu sempre fui um admirador do seu futebol, mas antes disso precisa vir a integridade e a postura de homem e atleta. Deus deu uma habilidade incrível para esse rapaz, que teima em desperdiça-la. Quando Mourinho esteve no Brasil em 2009, dizia não entender porque Carlos Alberto não tinha se tornado em um grande jogador. Bom, talvez se ele vivesse no Brasil entenderia. Ficaria sabendo que um cara com o histórico de problemas dele recebe mais uma oportunidade de defender um grande clube como o Grêmio e inventa de tomar banho de piscina as seis da manhã  no hotel que a equipe estava concentrada, arrumando briga com Deus e o mundo.

Não adianta pensar “Se ele quisesse voltar ao Vasco”. “Se ele mudar” Ele não quer. Se quisesse nunca tinha arrumado confusão para sair e jogar com o cupicha renight gayuchu no Grêmio, e o Vasco não quer ver ele nem pintado.

Nem vai mudar. Com 26 anos, o destino dele vai ser o mesmo de outros grandes jogadores do passado que acabaram em times pequenos. Eu não acredito mais em Carlos Alberto, e acho que ninguém acredita.Xô capeta!

Sem título

8 comentários:

Lima disse...

Realmente é uma pena não podermos contar com o CA!

Sds

ary disse...

Ai eu te falo...
Carlos Alberto não sabe a definição de profissional.
Infelizmente pq era um menino de talento.

Juninho melhor contratação dos ultimos anos pro Vasco!

Léo disse...

Carlos Alberto e Adriano, ex-jogadores de futebol.

Pedrão disse...

e tem gente que acredita nele...

Caio disse...

É um craque, só que não quer mais joga! Realmente uma pena!

Notei que o blog não tema mais contador de visitas!

abs

Gabriel Gago disse...

Caio, explicarei por quê:
Primeiro por culpa minha. Ao criar o novo template para o blog, o javascript do contador apresentava problemas e não carregava o número de visitas, não sei dizer por que. Como não estava funcionando, eu exclui ele para minha infelicidade, pois ao que parece não dá mais para voltar com ele, pelo menos que eu saiba. ( se alguém souber, favor me ensinar)

E em segundo lugar porque cem mil visitas foi uma marca muito importante para mim, era o que eu queria atingir a bastante tempo. O momento chegou, foi comemorado e passou. Mas eu não quero mais ficar me prendendo a quantidade de visitas, porque senão acaba virando obsessão, obrigação, e eu não faço isso porque preciso ou tenho alguma meta com o blog. Faço porque gosto, porque sou apaixonado pelo Vasco e gosto de trocar idéias com outros apaixonados, além de ir aumentando minhas habilidades com a palavra. Quem sabe um dia eu não vivo disso? ( Não de blog, mas de jornalismo, quem sabe)
Um abraço

Caio disse...

Entendido amigo. Agora, se quiser um dia voltar com ele, me de um toque. Já usei o sitemeter.

Torcerei por você.

Abraços e um feliz domingo aos amigos vascaínos

Gabriel Gago disse...

Caio, se você souber me dizer como eu coloco aquele contador de volta no site, eu agradeço.( Digo, contando as visitas retroativamente) É uma coisa que particularmente não faço questão, mas penso que os seguidores se importam.