quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Enquanto isso, no Vasco…(6)

 

Não menos surpreendente que a contratação de Matías Abelairas foi o acerto com outro jogador Sul Americano pelo Vasco na data de hoje. Trata-se do atacante equatoriano Carlos Tenório de 1.82m e 32 anos de idade.

Não se trata de um completo desconhecido para nós brasileiros; Tenório era figurinha carimbada da seleção equatoriana até a copa América do ano passado quando decidiu se aposentar da seleção. Longe de ser um craque, é um atacante de área, finalizador e com rodagem internacional. Assim como Abelairas, chega ao clube de graça.

Dizer aqui que eu preferia um Leandro Damião seria cover no molhado. Dentro das possibilidades financeiras do clube, da falta de uma verba para transferências, de um patrocinador que banque salários altos e etc, o Vasco da Gama tem agido com muita criatividade, como pode, para reforçar o time. É preciso agir com cautela, dentro dos limites do clube e não contar com o ovo no cú da galinha. A temporada de 2011 foi muito boa, serviu para recolocar o gigante da colina no cenário que merece estar, mas os problemas financeiros adquiridos ao longo de uma década de má gestão não desaparecem da noite para o dia.

Por tudo isso que eu acabei de explicar e vocês estão carecas de saber, eu bato palmas para a diretoria e para o novo diretor de futebol, Daniel Freitas que em uma semana já apresentou dois reforços.

E segundo ele mesmo, o Vasco ainda busca mais reforço que não se trata de Jesús Dátolo infelizmente, mas de um jogador “polivalente, que possa jogar em mais de uma posição”  usando suas palavras.

Enquanto esse jogador não vem, e eu rezo para ser um lateral esquerdo, o primeiro teste do ano foi contra o Comercial-SP que disputará a série A do paulistão este ano. A peleja terminou 4 a 1 para o Vasco sendo Allan, Alecsandro, Kim e Juninho os artilheiros.

Saudações…/+/…

Um comentário:

Kiko disse...

Nada muda!

Após 2 meses, Péricles Bassols admite erro em Vasco x Flamengo


Quase dois meses depois do Vasco e Flamengo, dia 4 de dezembro, Péricles Baosols não se importa em falar do erro no pênalti não marcado em cima de Diego Souza no jogo do Engenhão.

— Não tem como brigar com a imagem. A única coisa que a imprensa e a opinião pública têm que entender é que o árbitro não vê a foto estática nem a câmera lenta. É diferente. Na hora, tem as limitações de campo, como qualquer jogador tem — disse Péricles, que é dentista e está acostumado a receber cobranças dos clientes.

Na defesa do árbitro também entra a incompetência dos jogadores em campo.

— Naquele dia, os jogadores perderam gols cara a cara, assim como outros erram passes. A conta do resultado não é do árbitro, que toma de 180 a 300 decisões no jogo. Por causa de um erro em uma, ele não pode ser crucificado — afirmou.

Sincero, Rabello considerou que Péricles teve um ano “tecnicamente muito ruim”, mas não em 2011, e sim em 2010, quando ele saiu do quadro da Fifa.

— Péricles avançou muito, corrigiu seu posicionamento, no aspecto disciplinar. Ele não é indicado para a Fifa por um jogo. Nesse clássico, ele realmente teve uma arbitragem muito ruim — disse Rabello, que lembrou também da reclamação dos vascaínos, como do ex-dirigente Rodrigo Caetano, quanto a outro pênalti no clássico do primeiro turno. Foi Péricles Bassols também que apitou o jogo.

— Quer reclamar, tudo bem, mas essa conta tem que ser dividida. No primeiro jogo ninguém lembra que o Vasco jogou um tempo inteiro com um a mais. E a culpa é do árbitro? O Péricles tem todas condições de ir longe, é um bom árbitro.

Apesar dos boatos de ameça contra ele, Péricles garantiu que não mudou sua rotina por causa disso.

— Disseram isso da academia, mas lá tem muita gente. Alguém pode ter ouvido falar alguma coisa, mas não houve nada que chegasse até a mim — disse o árbitro, que perdoou Felipe e Renato Abreu pelos xingamentos ao fim do jogo.

Fonte: Extra/Supervasco
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veremos em 2012

Saravasco